A Recoletora é uma plataforma colaborativa criada pelo fotógrafo e videasta Alexandre Delmar e pela designer Maria Ruivo. Da equipa, e no âmbito da Porto Design Biennale'21, fazem também parte a herbalista Fernanda Botelho, a nutricionista Inês Ruivo e a chef de cozinha Cuka Linck.
Maria João Ruivo (V. N. de Famalicão, 1986; vive e trabalha a partir de Esposende) é designer gráfica e diretora criativa. É licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2008) e tem uma Pós-Graduação em Marketing na Universitat Pompeu Fabra (2012). Foi bolseira do programa INOV-Artes (2010) tendo estagiado no estúdio de design Pogo Creative Co. em Buenos Aires, e trabalhou na galeria de design il-lacions em Barcelona (2011/2012). Em 2013 co-fundou o atelier de design À Capucha!, particularmente interessado na relação entre design, tradição e cultura material. De entre as exposições em que participou destaca-se “Terra à vista: Brasil volta os olhos para a cultura portuguesa feita à mão” em S. Paulo (2019), “Burilada: artefactos para a sobrevivência”, na Casa do Design em Matosinhos (2016) e “Design in Corso” em Brescia, Itália (2015). Em 2019 a À Capucha! recebeu o primeiro prémio do concurso Arts & Handicrafts, uma iniciativa para a preservação dos saberes e ofícios, com o projeto “Finórios”.
Alexandre Delmar (Porto, 1982; vive e trabalha a partir de Esposende) é fotógrafo e videasta. Em 2005 terminou o Bacharelato em Fotografia pela Escola Superior Artística do Porto, e em 2007 licenciou-se em Tecnologias da Comunicação Audiovisual pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do IPP. Foi artista em residência da Open Studios em Praga, República Checa (2009). Foi bolseiro da Fundação Oriente em Kolkata, Índia (2010) e do programa Criatório do Porto (2020). Das exposições recentes em que participou destaca-se “Dead Palms” na Trienal de Lisboa 2016 e na Galeria Spazio em Milão, Itália (2018); “Como Construir uma Ilha - Úterus Azorica” no Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas nos Açores (2020); “Voltar a olhar-te [onde o criar habita]” no Espaço Mira (2020); “Monumentos Acidentais” - Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira (2021); “Adagiário ou Formas de Falar com Pássaros” - Bienal de Fotografia do Porto (2021). Em 2020, foi premiado pela XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira e em 2021 publica, em co-autoria, o livro "Anotações sobre o Abaixo de Cão" pela Spector Books.
Fernanda Botelho (Sintra, 1959; vive e trabalha a partir de Sintra) é especialista em plantas silvestres, nomeadamente nos seus usos medicinais e culinários. Viveu 17 anos em Inglaterra onde fez formações em Botânica, Fitoterapia e Pedagogia. Estudou plantas medicinais na Scottish School of Herbal Medicine (1997). Tem o Curso de guia de jardim Botânico da Universidade de Lisboa (2006). É colaboradora do programa Eco-Escolas e autora de uma coleção de livros infantis: “Salada de Flores” (2011), “Sementes à Solta (2013)” e “Hortas Aromáticas” (2016). Escreveu “As plantas e a saúde” (2013), “Uma mão cheia de plantas que curam – 55 espécies espontâneas em Portugal” (2016) e o recém-lançado Ervas que se comem (2021). É co-autora do “O meu primeiro Herbário de Plantas Medicinais” (2017) e “Cosmética Natural” (2020). Publica anualmente, desde 2010, uma agenda de Plantas Medicinais. Organiza passeios guiados e workshops de reconhecimento de plantas a convite de várias entidades. Escreve sobre plantas medicinais em sites e revistas e é convidada regular da RTP.
Inês Ruivo (Porto, 1982; vive e trabalha no Porto) é nutricionista. É licenciada em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto (2007) e mestre em Oncologia, com especialização em Oncologia Clínica, pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto, pelo Instituto Português de Oncologia do Porto e pela Thomas Jefferson University nos EUA (2017). Tem uma Pós-graduação em Fitoterapia Clínica Avançada pela Unibrasil e Centro de Educação Avançada em Saúde Kalluf Stocco (Curitiba, Brasil), e fez duas formações em Terapia Ayurvédica na Escola Yoga Brahma Vidyalaya (São Paulo, Brasil) e na Kerala Ayurveda Academy (Índia). Foi vencedora do primeiro prémio da categoria “Caquexia e perda de peso oncológica” no 15º Congresso Nacional de Oncologia (2018). É autora e co-autora de vários artigos científicos nas áreas de desnutrição hospitalar e nutrição oncológica, e palestrante em congressos internacionais.
Cuka Linck (Porto Alegre, Brasil, 1986; vive e trabalha no Porto) é chef de cozinha. A sua vontade de experimentação na área da culinária, levou-a a aprender permacultura através de um voluntariado na Legambiente Lombardia em Canzo, Itália (2013), mas também deu origem à criação de vários projetos pessoais, dos quais se destaca "Até o Talo" que reuniu vários cozinheiros para a confecção de jantares a partir da recolha de alimentos desperdiçados nos mercados de Porto Alegre, Brasil (2011); a semana da consciência alimentar “A revolução será cozinhada” para promover o uso de plantas alimentícias não convencionais no Porto (2015); e os inúmeros workshops que orientou sobre formas de aproveitamento integral dos alimentos. Tem atualmente dois projetos de cozinha em paralelo, um de comida vegan em formato delivery (ogro burger), e outro de cozinha de autor no qual elabora jantares pop-up com ementas surpresas e mesas partilhadas feitas a partir de plantas alimentícias não convencionais (PANC'S). O seu trabalho de criação de receitas tem uma forte influência da Cozinha Internacional.
A Recoletora é uma plataforma colaborativa criada pelo fotógrafo e videasta Alexandre Delmar e pela designer Maria Ruivo. Da equipa, e no âmbito da Porto Design Biennale'21, fazem também parte a herbalista Fernanda Botelho, a nutricionista Inês Ruivo e a chef de cozinha Cuka Linck.
Maria João Ruivo (V. N. de Famalicão, 1986; vive e trabalha a partir de Esposende) é designer gráfica e diretora criativa. É licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (2008) e tem uma Pós-Graduação em Marketing na Universitat Pompeu Fabra (2012). Foi bolseira do programa INOV-Artes (2010) tendo estagiado no estúdio de design Pogo Creative Co. em Buenos Aires, e trabalhou na galeria de design il-lacions em Barcelona (2011/2012). Em 2013 co-fundou o atelier de design À Capucha!, particularmente interessado na relação entre design, tradição e cultura material. De entre as exposições em que participou destaca-se “Terra à vista: Brasil volta os olhos para a cultura portuguesa feita à mão” em S. Paulo (2019), “Burilada: artefactos para a sobrevivência”, na Casa do Design em Matosinhos (2016) e “Design in Corso” em Brescia, Itália (2015). Em 2019 a À Capucha! recebeu o primeiro prémio do concurso Arts & Handicrafts, uma iniciativa para a preservação dos saberes e ofícios, com o projeto “Finórios”.
Alexandre Delmar (Porto, 1982; vive e trabalha a partir de Esposende) é fotógrafo e videasta. Em 2005 terminou o Bacharelato em Fotografia pela Escola Superior Artística do Porto, e em 2007 licenciou-se em Tecnologias da Comunicação Audiovisual pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do IPP. Foi artista em residência da Open Studios em Praga, República Checa (2009). Foi bolseiro da Fundação Oriente em Kolkata, Índia (2010) e do programa Criatório do Porto (2020). Das exposições recentes em que participou destaca-se “Dead Palms” na Trienal de Lisboa 2016 e na Galeria Spazio em Milão, Itália (2018); “Como Construir uma Ilha - Úterus Azorica” no Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas nos Açores (2020); “Voltar a olhar-te [onde o criar habita]” no Espaço Mira (2020); “Monumentos Acidentais” - Bienal de Fotografia de Vila Franca de Xira (2021); “Adagiário ou Formas de Falar com Pássaros” - Bienal de Fotografia do Porto (2021). Em 2020, foi premiado pela XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira e em 2021 publica, em co-autoria, o livro "Anotações sobre o Abaixo de Cão" pela Spector Books.
Fernanda Botelho (Sintra, 1959; vive e trabalha a partir de Sintra) é especialista em plantas silvestres, nomeadamente nos seus usos medicinais e culinários. Viveu 17 anos em Inglaterra onde fez formações em Botânica, Fitoterapia e Pedagogia. Estudou plantas medicinais na Scottish School of Herbal Medicine (1997). Tem o Curso de guia de jardim Botânico da Universidade de Lisboa (2006). É colaboradora do programa Eco-Escolas e autora de uma coleção de livros infantis: “Salada de Flores” (2011), “Sementes à Solta (2013)” e “Hortas Aromáticas” (2016). Escreveu “As plantas e a saúde” (2013), “Uma mão cheia de plantas que curam – 55 espécies espontâneas em Portugal” (2016) e o recém-lançado Ervas que se comem (2021). É co-autora do “O meu primeiro Herbário de Plantas Medicinais” (2017) e “Cosmética Natural” (2020). Publica anualmente, desde 2010, uma agenda de Plantas Medicinais. Organiza passeios guiados e workshops de reconhecimento de plantas a convite de várias entidades. Escreve sobre plantas medicinais em sites e revistas e é convidada regular da RTP.
Inês Ruivo (Porto, 1982; vive e trabalha no Porto) é nutricionista. É licenciada em Ciências da Nutrição pela Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto (2007) e mestre em Oncologia, com especialização em Oncologia Clínica, pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto, pelo Instituto Português de Oncologia do Porto e pela Thomas Jefferson University nos EUA (2017). Tem uma Pós-graduação em Fitoterapia Clínica Avançada pela Unibrasil e Centro de Educação Avançada em Saúde Kalluf Stocco (Curitiba, Brasil), e fez duas formações em Terapia Ayurvédica na Escola Yoga Brahma Vidyalaya (São Paulo, Brasil) e na Kerala Ayurveda Academy (Índia). Foi vencedora do primeiro prémio da categoria “Caquexia e perda de peso oncológica” no 15º Congresso Nacional de Oncologia (2018). É autora e co-autora de vários artigos científicos nas áreas de desnutrição hospitalar e nutrição oncológica, e palestrante em congressos internacionais.
Cuka Linck (Porto Alegre, Brasil, 1986; vive e trabalha no Porto) é chef de cozinha. A sua vontade de experimentação na área da culinária, levou-a a aprender permacultura através de um voluntariado na Legambiente Lombardia em Canzo, Itália (2013), mas também deu origem à criação de vários projetos pessoais, dos quais se destaca "Até o Talo" que reuniu vários cozinheiros para a confecção de jantares a partir da recolha de alimentos desperdiçados nos mercados de Porto Alegre, Brasil (2011); a semana da consciência alimentar “A revolução será cozinhada” para promover o uso de plantas alimentícias não convencionais no Porto (2015); e os inúmeros workshops que orientou sobre formas de aproveitamento integral dos alimentos. Tem atualmente dois projetos de cozinha em paralelo, um de comida vegan em formato delivery (ogro burger), e outro de cozinha de autor no qual elabora jantares pop-up com ementas surpresas e mesas partilhadas feitas a partir de plantas alimentícias não convencionais (PANC'S). O seu trabalho de criação de receitas tem uma forte influência da Cozinha Internacional.